Vivemos momentos
significativos após a realização do “Campeonato Mundial de Futebol” em nosso
País, quando agora podemos dizer que o evento foi um verdadeiro sucesso, ainda
que tivéssemos sofrido com diversas manifestações em contrário, tendo como
corolário interesses políticos inconfessáveis e ações criminosas acobertadas
por ideologias estranhas aos interesses do nosso povo. Certamente que o
contágio que os jogos causaram na população, aliados à paixão nacional e aos custos
que tal empreendimento geraram para a nação brasileira, deixaram a sensação de
que, na verdade, o Brasil tem sido vítima de campanhas inconsequentes de alguns
setores da grande mídia, primeiro quando dizem que o brasileiro se esquece de
tudo para torcer para a seleção brasileiro de futebol, dando ao fato maior
dimensão do que aos problemas que nos afligem, o que não é verdade, na medida
em que, passada a euforia dos jogos todos se voltaram para a realidade
nacional. O ímpeto com que o brasileiro torce pela seleção não é maior e nem
menor do que o que acontece com todos os países onde o esporte é exercitado com
preponderância. A diferença é que nas demais nações a chamada “grande mídia”
não trabalha contra e nem o povo se sente frustrado com essas insinuações
nefastas. Pois sabem, o que se tem agora é a verdadeira dimensão do seu valor,
do quanto foi positivo para o Brasil sediar esse evento. Não precisamos que
alguém venha dizer que o país é um “País de Chuteiras”, como se as vitórias da
seleção brasileira fossem as únicas coisas de quem o povo pudesse se orgulhar.
Os desastres verificados pela atuação dos políticos na condução da vida pública
nacional, certamente que não retiram do povo o sentimento de civismo e de
nacionalidade. Assim, as críticas contrárias ao orgulho nacional por sermos,
induvidosamente, o melhor futebol do mundo, certamente que são injustas e
descabidas, não merecendo a atenção de ninguém, pois as demais nações gostariam
mesmo era de poder desfrutar desse sentimento.Notadamente, que tudo isso não
tem nada a ver com os equívocos perpetrados por aqueles que se locupletaram do
erário público para a consecução das obras de apoio a esse evento. Todos sabem
que tais pessoas deveriam estar sendo processadas e respondendo na Justiça pela
eventual roubalheira que tenha participado. Mas isso é uma outra coisa, sobre a
qual falaremos oportunamente. Concluindo, a maioria dos países gostariam de
poder ter sediado a Copa do Mundo de Futebol deste ano e não foram escolhidos,
inclusive, dispostos a se submeterem às exigências absurdas contra a soberania
nacional feitas pela FIFA. Será que somente no Brasil ocorreram essas coisas?
Quem se der ao trabalho de pesquisar o que aconteceu nas últimas copas do mundo
em outros países, certamente, que irá perceber que nós não somos tão idiotas
como a impressa tentou impingir na consciência nacional. E é por isso que os
mecanismos legais de liberdade de imprensa têm que ser avaliados, para que o
nosso povo não seja visto como massa de manobra de alguns.
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