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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O QUE PENSA O HOMEM INCRÉDULO




Este é um tema diferente e pouco discutido, que tem o condão de chamar o homem à razão, sem querer aqui ser absoluto nas afirmações em torno do assunto. Certamente que a matéria tem sido enfocada sob diversos ângulos, a começar por aqueles que se preocupam em indagar sobre a origem do homem, suas limitações, seus anseios, suas atitudes, e para onde na verdade ele caminha. Pois bem, diante desses enfoques, já dá para se ter uma idéia do que seja um homem incrédulo ou sem o temor de Deus, o Grande Criador de todas as coisas.
Muitos pensam que acreditam em Deus, e assim professam logo que inquirido a respeito, todavia, negam com os seus atos, porque eles são o reflexo do “homem melhorado”, aquele que no seu interior trava uma constante disputa entre os seus desejos terrenos e aqueles oriundos dos ensinados pela Divindade. Assim, não é difícil de se perceber quando alguém deixa sucumbir dentro de si o ímpeto do homem carnal, para dar lugar aos sentimentos mais nobres do ser humano.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

JUIZ ARROGANTE DESRESPEITA PRERROGATIVAS DE ADVOGADO

Sem qualquer motivo justificável, o Juiz Waldir Viana da 4ª vara cível de Itabuna, desrespeitou as prerrogativas da profissão de advogado, ao afrontar o Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção de Itabuna, Dr. Andirley Nascimento, no dia 21 de janeiro último, quando este se encontrava no gabinete da Juíza Cláudia Paneta, da vara de execuções penais de Itabuna, esposa do Juiz agressor, dizendo o seguinte: “Não te conheço como nada, você para mim é um “papa jaca” e um “plantador de batata”, e fazia gestos para exibir uma pistola que se encontrava na sua cintura. Logo depois, convidou o Ilustre Advogado para trocar murros lá fora, numa atitude deselegante e de quem dá mostra não estar preparado emocionalmente para ocupar um cargo na magistratura, o que motivou um manifesto por parte de quase duzentos advogados de Itabuna, documento que foi entregue no Fórum com a presença de toda a imprensa regional. Participaram também deste manifesto os presidentes das Subseções da Ordem dos Advogados de Ilhéus e de Coaraci, além de lideranças da sociedade civil organizada de Itabuna e da região.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

SEGURANÇA JURÍDICA E INSTITUCIONAL

Num estado democrático de direito o que dá ao cidadão a garantia plena é saber que as leis serão cumpridas indistintamente, não importando quem seja a pessoa que violou a lei. A certeza da punibilidade impede que o crime se alastre com tanta facilidade. Os pronunciamentos dos Órgãos Judiciários goza do apoio de toda a sociedade, pois seus representantes são homens probos, dignos e que se incorporam na nobilíssima missão de julgar, como a manifestar o puro pensamento da divindade, e sem atentar para as influências externas que os rodeiam.
Assim sendo, toda a decisão judicial está consentânea com a ordem jurídica estabelecida e de conformidade com os anseios sociais. A garantia jurídica e institucional só se contempla quando os julgados atendem às expectativas do povo, mesmo sabendo que esse povo não tem conhecimento jurídico, mas nele há o sentimento de justiça que permeia o sentimento social.