O tema
ora exposto deve ser alvo da reflexão por parte de quem tem por dever moral e
ético dar sua contribuição à sociedade, mas também vai servir para aqueles que
estão engajados nessas lutas, ora por puro fanatismo, ora por interesses
inconfessáveis, aí residindo os elementos diversos, como a falta de caráter com
suas variáveis e ora por quem são possuidoras de elementos científicos que os
tornaram defensores de tais pensamentos.
Nessa
linha de pensar e sentir, há de se concluir que muita gente não está nenhum
pouco preocupada com os outros, muito menos com o País em que vive e com os valores
sedimentados ao longo dos séculos pela sociedade que pagou um preço muito alto
para até aqui chegar. Não nos interessa saber o que outros povos com suas
culturas pensam a nosso respeito, é preciso que nos identifiquemos com nós
mesmos e lutemos juntos pelos nossos interesses.
Pois
bem, alheios a tudo isso muitos se comportam por pura conveniência,
naturalmente que movidos pela sua má formação, destruindo tudo e levando
milhões de pessoas ao desespero na vida, sem qualquer ressentimento. Esses são
os verdadeiros carreiristas ordinários, malandros insensíveis que procuram “se
dar bem” em qualquer atividade, quer na política, quer nos negócios da vida privada.
Vejam que dentro desse grupo está muita gente reputada pelo povo como de valor,
mas que não passa de crápulas travestidos de homens de bem e defensores do povo.
Há
ainda aqueles que agem por puro fanatismo, pois acreditam cegamente naquilo que
lhe dizem, sem ter o cuidado ou mesmo condição de averiguar o seu conteúdo e de
formar um convencimento livre e independente. Daí porque o cuidado que deve ter
os dirigentes da Nação para impedir que os empreendedores dos meios de
comunicação de massa introduzam na consciência da sociedade valores nocivos aos
seus interesses, notícias infundadas, atentados à dignidade humana, suposições,
culturas estranhas, dentre outros.
Esse
cuidado nem sempre se tem visto, pois, considerando que os veículos da grande
mídia não passam de concessões de serviço público, os quais pertencem ao Governo
e por ele deveriam ser administrados – são concessões feitas a particulares e
políticos - neles são veiculados conteúdos muitas vezes nefastos, distorcidos e
mentirosos, como acima já foi dito, conduzindo o pensamento nacional a uma
realidade nem sempre verdadeira.
Detectar
essas três personagens não é uma tarefa muito difícil não, pois eles são vistos
em todos os lugares, principalmente nos melhores empregos e cargos públicos do
governo, como também nas atividades mais lucrativas dos meios de produção da
sociedade. Diante dessa realidade, forçoso é reconhecer que há até quem, na
pele e nos olhos, demonstrem a cor de sua preferência, como se fossem símbolos
verdadeiros de algo que se devesse orgulhar.
Por
toda essa realidade, é preciso que se esteja “de pé e à ordem” nessas eleições,
a fim de se votar em quem efetivamente demonstre estar preparado para cuidar
dos interesses públicos, quer na esfera executiva, que no legislativo, já que,
infelizmente, ainda não temos eleições para o judiciário.
Dr.
Adilson Miranda de Oliveira, advogado, presidente das Comissões de Direitos
Humanos, e de Direito e Prerrogativas da OAB-Ibicaraí, e Vice Presidente da
Associação dos Advogados da Bahia.
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