Num país civilizado o que
não se pode tolerar é a existência de normas jurídicas que se prestem a
desigualar, criar privilégios e calotes oficializados entre os seus cidadãos,
uns contra os outros, ou entre os indivíduos e o estado. Notadamente que tudo
isso vai de encontro a princípios basilares de justiça, de educação, de
grandeza de sentimentos e de valores morais de um povo que alcançou um nível de
desenvolvimento humano tal que não quer atraí para si nenhuma coisa que não
seja honesta e correta.
Diante dessa abordagem,
constatamos que longe estão desse estágio os países que não primaram pelo
desenvolvimento através da educação, como é o caso do Brasil e demais países em
desenvolvimento, porque todas essas coisas tem que passar primeiro por um
processo educativo que deixe marcas indeléveis na memória das pessoas, na linha
direta do sentimento social, no qual ele tem que se sentir inserido, sob pena
de continuar à margem do que necessita e quer a sociedade.