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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

SEM “DESCONFIÔMETRO”



Vivemos um momento em que certas pessoas, principalmente políticos, imaginam que são bastante espertos e pensam que o povo é idiota e não tem capacidade de raciocinar e entender o quadro em que a Nação vive no momento, com os graves riscos que correm ante a malversação dos recursos públicos e os desmandos perpetrados na condução das políticas públicas. Para eles, somos todos desmemoriados, não sabendo o que, efetivamente, está acontecendo e o que foi que eles fizeram no passado recente para que chegássemos a essa situação assustadora, de tal forma que necessitamos de quem nos conduza e nos diga o que devemos acreditar.
Seguramente que essa gente não tem o que se costuma chamar de “diesconfiômetro”, que é a situação em que o sujeito comete uma falta grave e se comporta como se nada estivesse acontecendo. Essa é situação de todos aqueles que participaram e ou defendem as mudanças ocorridas no Brasil nos últimos anos, primeiro com a alteração das leis existentes, as quais foram elaboradas pelo Poder Legislativo e de conformidade com os interesses do novo povo, por normas que estupram a ciência do direito e desprezam o sentido de justiça, para, depois, impor à nação costumes alienígenas que desorganizaram quase tudo que a sociedade levou centenas de anos para construir.
Com efeito, foram revogadas normas que tiveram como construção princípios axiológicos do direito antigo romano, os quais se encontram atualíssimos e não se chocam nem mesmo com a evolução do homem até os dias atuais. Muitas dessas alterações, efetivadas ao arrepio da consciência nacional, tiveram como fundamento as interpretações político-sociológicos importadas por alguns dos que foram banidos do País por mal comportamento, e inseridos na Constituição de 1988.
Seguramente que esta Nação pertence a todos os verdadeiros brasileiros, nela devendo viver em paz e sem qualquer tipo disputa, seja de credo, raça, cor da pele, sexo, nível intelectual, poder econômico ou qualquer outro. Nos impuseram regras estranhas que desigualaram e colocaram em confronto os nacionais, “detonaram” nossa economia e nossas reservas sem o menor pudor, e tudo isso para atender a projetos políticos que beira à criminalidade. Todos sabem que em um país democrático as regras são claras para todos e de conformidade com a vontade nacional. Temos servido de laboratório das experiências de ideólogos dissociados da Nação, mas com interesses inconfessáveis e visivelmente ligados a governos externos.
Portanto, não precisamos que essa gente continue no poder manipulando a tudo e a todos, sem qualquer amor à Pátria, e ainda utilizando o dinheiro dos impostos pagos pela nação para ir à televisão defender suas mazelas, tentando nos convencer que elas foram e são corretas, prometendo resolver o imenso problema em que colocaram o povo brasileiro.